‘Kind of Blue’ de Miles Davis: Um disco obrigatório na sua coleção

Mergulhe na genialidade de Miles Davis com ‘Kind of Blue’. Descubra a magia do jazz, onde cada nota é uma história. Este clássico imortal transcende gerações, cativando com seu toque único. Embarque conosco nesta jornada musical que revela os segredos por trás de um dos álbuns mais icônicos da história do jazz.

Mergulhe na pureza do jazz com a lendária capa de "Kind of Blue" de Miles Davis. Os tons de azul transportam você para a magia emocional deste álbum atemporal, enquanto o olhar determinado de Davis promete uma jornada musical única. Uma obra de arte que ecoa a genialidade do jazz americano. 🎺🎶 #MilesDavis #KindofBlue #JazzMagic

Os 6 discos de Jazz Obrigatórios na sua coleção

  1. “Kind of Blue”, de Miles Davis.
  2. “Time Out”, de Dave Brubeck Quartet.
  3. “A Love Supreme”, de John Coltrane.
  4. “Mingus Ah Um”, de Charles Mingus.
  5. “In New York”, de Chet Baker.
  6. “Head Hunters”, de Herbie Hancock.

Em um mundo musical onde o jazz ecoa como uma expressão única da alma americana, destaca-se ‘Kind of Blue’ de Miles Davis. Lançado em 1959, este álbum é uma obra-prima que captura a essência do jazz em sua forma mais pura. Nesta viagem musical, exploraremos cada faixa, desvendando os segredos por trás das notas que tornaram Miles Davis uma lenda do jazz.

Miles Davis – “Kind Of Blue” (1959): O maior clássico do Jazz na era clássica do Vinil

Estou numa época de ouvir muito jazz e blues. Não que eu tenha perdido o interesse no rock n’ roll e nas suas mais viscerais vertentes, mas tenho me interessado muito por este estilo musical que representa essencialmente o estilo de vida americano numa época mágica.

Nesta onda, numa de minhas peregrinações pela internet em busca de promoções imperdíveis encontro este clássico absoluto do jazz a um preço mais que acessível.

Miles Davis, um dos maiores nomes do jazz de todos os tempos, responsável por discos como “The Birth Of Cool”, “Round About Midnight”, “Bitche’s Brew” e “In a Silent Way”, tem em ‘Kind of Blue’ a mostra máxima do músico que é.

Lançado pela Columbia Records em 17 de agosto de 1959, este álbum mostra todo o sentimento que Miles podia traduzir naquele momento. As sessões de gravação foram feitas entre março e abril do ano do lançamento e pouco tempo depois da entrada de Bill Evans para o conjunto.

Não à toa, ‘Kind of Blue’ costa como um dos 200 melhores albuns de todos os tempos do Rock N’ Roll Hall of Fame e é considerado o álbum de jazz mais vendido da história, bem como, o maior sucesso comercial de Mr. Davis. Alguns entusiastas o consideram ainda como o melhor álbum de jazz da história.

Capa do álbum "Kind of Blue" de Miles Davis, uma obra-prima do jazz. A arte apresenta tons de azul profundo, capturando a atmosfera única e emocional do álbum, enquanto o perfil icônico de Miles Davis destaca-se, simbolizando a genialidade musical.
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A Magia de “Kind of Blue” Inicia com “So What”

A magia tem início com “So What” um dos maiores clássicos do jazz. Um início com o diálogo entre o contrabaixo de Paul Chambers e o piano de Bill Evans, faz a cama para o trompete de Davis que entra em cena com toda sua classe desfilando notas “improvisadas”, porém sem aquele virtuosismo e velocidade. Andamento na medida certa para passar a emoção desejada.

Miles Davis toca seu instrumento com a tranquilidade e segurança de quem toma um café na cozinha de casa. Os pouco mais de nove minutos desta música se passam sem nos darmos conta. Com uma abordagem serena, Miles desfila notas que, embora improvisadas, carregam uma emoção palpável. A suavidade do piano de Evans e a harmonia com o sax de Coltrane criam uma conversa musical envolvente.

Um clássico absoluto!

Freddie Freeloader e a Tríade Musical

A próxima é “Freddie Freeloader” com seu andamento calmo. É impressionante como a bateria, o baixo e o piano formam uma tríade que dá toda a retaguarda para que Miles Davis desfile sua genialidade.

Nesta peça, temos no início um belo “improviso” de Wynton Kelly no seu piano para a entrada do mestre Miles Davis com toda sua classe numa música de extrema qualidade. As variações entre o trompete de Davis e o Sax de Coltrane – outro gênio do jazz americano – parecem uma conversa entre velhos amigos, nvolvendo o ouvinte em uma experiência única. A emoção permeia cada nota, solidificando a qualidade excepcional desta peça.

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A Emoção de “Blue In Green”

A emoção é emanada dos falantes com o trompete inicial de “Blue In Green”. Poucas vezes uma música foi tão sentimental e tão “classuda” ao mesmo tempo. Seu piano suave – Bill Evans dá um show de emoção no fim da música- e linhas de baixo muito bem compostas dão uma tônica toda especial numa música, fazendo desta composição uma trilha sonora perfeita para uma noite especial. A sutileza das notas ressoa, proporcionando uma experiência musical verdadeiramente cativante.

Linda composição.

A Sensibilidade de “All Blues”

A jornada musical continua com “All Blues”, revelando a sensibilidade única de Miles Davis. Com quase 12 minutos de duração, a composição destaca a ênfase na emoção em vez de escalas virtuosas.

“All Blues” começa com uma sensibilidade incrível. É notório que Miles Davis tem a noção exata do tipo de composição que quer executar neste trabalho. Nada de escalas virtuosas ou quilos de notas. Miles quer emoção!

Os quase 12 minutos desta canção deixa esta fato bem claro ao ouvinte. uma introdução perfeita para que o trompete entre arrasando em uma melodia furiosa é surpreendida por notas calmas e até suaves. O casamento do trompete com o piano é um dos pontos altos. Miles e Bill Evans estão mais do que entrosados.

Quando Coltrane entra em cena com seu sax e duela com Miles é um momento de tirar o chapéu e aplaudir de pé. Enfim, uma verdadeira obra-prima que encapsula a essência do jazz emocional.

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O Emocionante Final com “Flamenco Sketches”

O disco termina com “Flamenco Sketches”, um final perfeitamente emocional, com certeza a segunda melhor composição do disco perdendo apenas para a abertura com “So What”.

As notas de Miles Davis conduzem o ouvinte por uma melodia furiosa, intercalando momentos calmos e suaves. A habilidade de Davis em transmitir emoção através de seu trompete é incomparável, e o acompanhamento magistral de Bill Evans solidifica este como um encerramento emocionante para ‘Kind of Blue’.

Se nunca ouviu este disco, corra atrás! Mas separe um momento em que possa se deitar e relaxar, ouça-o sem fazer mais nada, pois Miles Davis merece toda sua atenção.

“Kind of Blue”: A Banda e a Produção de Irving Townsend

A riqueza musical de ‘Kind of Blue’ não seria possível sem a brilhante composição da banda. Além de Miles Davis, a presença de músicos como John Coltrane, Wynton Kelly, e Bill Evans contribui para a grandiosidade deste álbum. A produção de Irving Townsend, renomado por seu trabalho com lendas do jazz, adiciona um toque de excelência ao álbum, elevando-o à categoria de obra-prima.

Os 5 discos de Miles Davis obrigatórios na sua coleção

Para quem ainda não teve o privilégio de ouvir esta obra-prima, uma simples clique oferece acesso não apenas a ‘Kind of Blue’, mas também a outros tesouros musicais de Miles Davis. Uma oportunidade única de explorar a vasta contribuição deste ícone do jazz para a música mundial.

  1. Kindle of Blue
  2. Bitches Brew
  3. A Tribute To Jack Johnson
  4. Birth Of The Cool
  5. In A Silent Way
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Conclusão

Em cada nota de ‘Kind of Blue’, Miles Davis transcende o comum, deixando-nos imersos na magia intemporal do jazz. Este álbum não é apenas uma coleção de músicas; é uma jornada emocional, uma conversa musical que perdura ao longo do tempo. Ao mergulhar nesta obra-prima, descobrimos não apenas a genialidade de Miles Davis, mas a essência eterna do jazz americano.

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