Este texto explora como ouvir CDs atualmente, comparando Mini-Systems, DVD, Blu-ray e CD Players, detalhando prós e contras de cada opção. Traz ainda análises técnicas de um DAC Fosi Audio, do receiver Onkyo e de caixas de som para ajudá-lo a montar um sistema de áudio moderno, prático e de alta qualidade para ouvir os seus CDs.

Introdução
Eu sei bem como é olhar para aquela prateleira cheia de CDs e sentir o peso da nostalgia. Às vezes, encaro meus quase 2000 discos e penso: “Será que, com tanto streaming disponível, essa coleção ainda faz sentido?”
Só que, na hora em que coloco um desses CDs para tocar, é como reencontrar um velho amigo. A clareza do som, o cuidado nas faixas, o encarte com letras e fotos… Toda essa experiência nunca foi (e talvez jamais seja) substituída por um serviço de streaming.
É um ritual: abrir a caixinha, tirar o disco prateado e colocá-lo para tocar, como se estivesse dando vida a uma memória afetiva embutida no policarbonato.
Mas, na prática, ouvir CDs em 2025 não é tarefa das mais simples. CD Players viraram raridade, alguns modelos clássicos já não têm peças de reposição, e os que ainda sobrevivem no mercado costumam ter preços salgados ou construção duvidosa.
E aí vem o dilema: “Se meu antigo CD Player quebrou, qual a melhor forma de continuar ouvindo meus CDs?” Foi em busca dessa resposta que resolvi explorar as opções: mini-systems, DVD Players, Blu-ray Players e até investir em um CD Player sofisticado.
Vou compartilhar aqui tudo que aprendi nessa saga, além de trazer reviews de equipamentos que testei — DAC, receiver, caixas de som — para ajudar você a tomar a melhor decisão.
1. Mini-Systems
Quando meu CD Player antigo da Sony pifou, uma das primeiras coisas que passou pela minha cabeça foi um mini-system. A ideia de ter um aparelho “tudo em um” (CD, amplificador, rádio, Bluetooth…) me pareceu prática, principalmente para quem não quer complicar o setup.
O que são Mini-Systems?
Basicamente, os mini-systems são “combos” de som que já vêm com um leitor de CD embutido, receptor de rádio e amplificador, além de caixas de som dedicadas (normalmente passivas). Alguns trazem recursos avançados como Bluetooth e até Wi-Fi, dependendo do modelo. É a maneira mais simples de ter um sistema de áudio funcional e integrado, ocupando pouco espaço.
Prós
Facilidade de uso: É praticamente plug-and-play.
Tamanho reduzido: Não precisa encher o rack com vários componentes separados.
Custo mais previsível: Você investe em apenas um aparelho, sem precisar comprar caixas e amplificadores à parte.
Funcionalidades extras: Conectividade Bluetooth, USB, entrada auxiliar, dependendo do modelo.
Contras
Unidade óptica frágil: Muitos mini-systems usam leitores mais simples; se o leitor estraga, o sistema inteiro fica comprometido.
Qualidade de áudio limitada: Embora alguns modelos sejam decentes, raramente alcançam nível audiófilo.
Pouca possibilidade de upgrade: O projeto é fechado; se quiser mudar o leitor ou melhorar a amplificação, não há muito para onde correr.
Modelo Sugerido: Denon RCDN12 Mini System Hi-Fi
Se você busca praticidade, mas não quer abrir mão de um toque audiófilo, minha dica é o Denon RCDN12. Ele traz boa potência (cerca de 25 W por canal, podendo chegar a 30 W), design compacto e construção robusta típica da Denon.
O leitor de CD integrado não é simplesmente “qualquer leitor”; tem qualidade bem acima da média dos mini-systems comuns. Além disso, conta com saídas para subwoofer e recursos como Bluetooth, o que abre o leque para expandir o som no futuro.
Nos meus testes, o par de caixas que vem no mini-system conseguiu preencher bem a sala, mantendo um grave firme e médios bem articulados. A ausência de um equalizador mais avançado para médios pode ser sentida em alguns gêneros musicais, mas não chega a comprometer. Se a ideia for ouvir rock, MPB ou jazz num espaço até uns 25 m², ele segura tranquilamente.
Denon RCDN12 Mini System Hi-Fi. Usando nossos links você ajuda a manter o site ativo. | |
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2. DVD Players
Se antes o DVD Player era o rei absoluto do entretenimento doméstico, hoje ele sofre com a “concorrência” dos Blu-ray Players e do streaming. Mas ainda há quem o utilize, especialmente porque quase todos os DVD Players reproduzem CDs.
O que são DVD Players?
São tocadores de DVD de vídeo (às vezes também de VCD e outros formatos), que invariavelmente trazem suporte a CD de áudio. Muitos possuem saídas digitais (coaxial ou óptica), o que permite conectá-los a um receiver ou DAC externo para melhorar a qualidade sonora.
Prós
Bom custo-benefício: Você encontra DVD Players a preços bem acessíveis.
Versatilidade de mídia: Roda tanto CDs quanto DVDs, podendo assistir a shows ou clipes musicais.
Conexões digitais: Em muitos casos, dá para extrair um áudio “limpo” pela saída digital, levando-o a um bom DAC ou receiver.
Contras
Projeto voltado ao vídeo: Normalmente, a qualidade da reprodução de CD não é a prioridade no design.
Menu mais lento: Iniciar um DVD Player para apenas ouvir CD pode ser menos prático.
Unidades ópticas medianas: Assim como os mini-systems, usam lentes mais simples do que players audiófilos.
Como Ouvir Seus CDs Usando um DVD Player
Conectado a um Receiver com Caixas Passivas: Basta ligar o DVD Player na entrada digital ou analógica do seu receiver. Se o receiver tiver um DAC de qualidade, você já melhora bastante o som. E a grande vantagem é que esse receiver pode ser o centro multimídia, recebendo outras fontes como toca-discos, rádio, Bluetooth, etc.
Conectado a um DAC + Caixas Ativas: Se o DVD tiver saída digital, você pluga num DAC externo (ver Review do DAC mais adiante) e, de lá, segue para as caixas de som ativas. Ótimo para quem não quer ter um receiver grande em casa.
Modelo Sugerido: DVD Player Philips “All Multi Region Zone Free”
Esse aparelho da Philips é famoso por ser desbloqueado para DVDs de qualquer região. Possui upscaling para 1080p e portas HDMI e USB. No quesito áudio, não faz milagres, mas cumpre bem o papel para quem quer ouvir CDs e assistir a DVDs de shows. Se combinado a um bom receiver ou a um DAC bacana, você se surpreende com a qualidade final.
DVD Player Philips. Usando nossos links você ajuda a manter o site ativo. | |
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3. Blu-Ray Player
Em termos de custo-benefício e versatilidade, foi aqui que tive minha maior surpresa. Sempre associei Blu-ray Players a filmes em alta definição, mas nem imaginava que também poderiam ser excelentes para ouvir CDs.
Eu mesmo já fui fã confesso dos CD Players dedicados. Mas quando comparei o custo-benefício, me vi inclinado ao Blu-ray Player. Um Blu-ray Player de qualidade pode custar bem menos que um CD Player audiófilo. Pagando a metade, você obtém um equipamento multimídia que faz o trabalho de tocar CD sem problemas, além de DVDs, Blu-rays, SACDs (quando compatível), etc.
Usando conexões digitais, a diferença entre um CD Player e um Blu-ray Player moderno é praticamente inexistente do ponto de vista de bits e taxa de amostragem. O que realmente faz diferença é o DAC ou receiver em que você converte o sinal para analógico. Testei o Sony BDP-S6700 com um receiver Onkyo (TX-8220) e não senti falta de “musicalidade” em momento algum.
O que são Blu-Ray Players?
Tocadores de discos Blu-ray, capazes de reproduzir conteúdo em alta definição. Por tabela, leem DVD, CD e, em muitos casos, SACD e arquivos de áudio de alta resolução via USB ou rede. A “cereja do bolo” é que costumam ter recursos de streaming (Netflix, Prime Video etc.), Bluetooth e Wi-Fi.
Prós
Qualidade de áudio muito boa: Usando saída digital num receiver ou DAC, fica difícil notar diferença para um CD Player dedicado.
Suporte a várias mídias: CDs, DVDs, Blu-rays, arquivos de música em HD externo, SACDs em alguns modelos.
Conectividade: Wi-Fi, Ethernet, Bluetooth, apps de streaming, entre outros.
Ótimo preço: Muitas vezes, bem mais baratos que leitores de CD “audiófilos”, oferecendo bem mais recursos.
Contras
Inicialização mais lenta: O sistema operacional do Blu-ray Player pode demorar um pouco para carregar.
Saída analógica pode variar: Se você depender do DAC interno, a qualidade pode ser só “ok”.
Leitor mais complexo: A lente de Blu-ray exige cuidado extra; arranhões e sujeira podem causar falhas de leitura.
Como Ouvir Seus CDs em um Blu-ray Player
Conectado a um Receiver com Caixas Passivas: É a configuração que a maioria das pessoas faz, especialmente se já possuem um home theater. O Blu-ray Player envia o áudio digital, o receiver faz a conversão com seu DAC interno e as caixas recebem um sinal de alta qualidade.
Conectado a um DAC + Caixas Ativas: Para setups mais minimalistas, onde você tem um par de monitores de estante ativos. Basta usar a saída digital (coaxial ou óptica) do Blu-ray Player para um DAC externo.
Modelo Sugerido: Sony Ubp-X700 4K
Esse modelo da Sony é bem completo: tem upscale 4K, Bluetooth, Wi-Fi e lê SACD (além, claro, de CDs, DVDs e Blu-rays). Testei ele conectado a um receiver Onkyo (que vou comentar logo mais) e a experiência foi excelente.
Nos testes de áudio, especialmente em discos mais dinâmicos (como jazz e música clássica), o som se manteve limpo e focado. E o melhor: custou bem menos que um CD Player dedicado de algumas marcas.
Blu-Ray Sony Ubp-X700 4K. Usando nossos links você ajuda a manter o site ativo. | |
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5. CD Players Sofisticados
Claro que ainda há lugar para os CD Players dedicados. Se você tem um sistema hi-fi robusto e prioriza o máximo de fidelidade, um CD Player projetado unicamente para áudio pode entregar uma nuance extra. Eles costumam ter construção superior, com chassis que minimizam vibrações e peças de alto nível.
O que são CD Players Sofisticados?
São aparelhos desenvolvidos especificamente para leitura de CDs (alguns também reproduzem MP3 ou WMA em discos gravados), com circuitos internos de extrema qualidade e foco total na pureza do áudio. Exemplos são as linhas da Cambridge Audio e Denon.
Prós
Construção robusta: Usam materiais que ajudam a reduzir ruídos e vibrações.
Foco total em áudio: Desde o transporte do disco até a saída analógica, tudo é otimizado para reprodução fiel.
Vida útil mais longa: Geralmente, essas marcas audiófilas se preocupam com reparabilidade e disponibilidade de peças.
Contras
Preço elevado: É comum custarem o dobro ou mais do que um Blu-ray Player cheio de funções.
Pouca versatilidade: Se você quiser tocar um DVD de show, não dá.
Requer resto do sistema de alto nível: Para justificar o investimento, o conjunto (amplificador, caixas) precisa ser compatível.
Modelos Sugeridos
Cambridge Audio AXC25
Um leitor que busca detalhamento e neutralidade. Possui um transporte silencioso e um design interno que prioriza minimização de ruídos. A precisão na leitura de CDs é de alto padrão, o que agrada bastante quem tem uma coleção grande de discos e quer extrair cada nuance.
CD Player Cambridge Audio AXC25. Usando nossos links você ajuda a manter o site ativo. | |
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Denon DCD-600NE
Conhecido pela tecnologia de processamento AL32, que suaviza bastante as ondas sonoras, e pela construção resistente a vibrações. Se você é fã daquele som encorpado e “quente”, típico da Denon, pode ser uma excelente pedida.
CD Player Denon DCD-600NE. Usando nossos links você ajuda a manter o site ativo. | |
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6. Sugestão de DAC: Fosi Audio Q5
Para quem quer usar um DVD Player, Blu-ray Player ou até um CD Player com saída digital, um DAC externo pode ser o coringa que faz o som brilhar. E um modelo que testei recentemente foi o Fosi Audio Q5.
Especificações Principais
Chip DAC: ESS9018K2M
USB Chip: SA9123L
Headphone Amp: TPA6120A2 + NE5532, suportando fones de 16 a 250 ohms
Entradas: USB, óptica e coaxial
Saídas: RCA estéreo e duas saídas de fone (uma de 6,35 mm e outra de 3,5 mm)
Fonte de Alimentação: 12V 1A
Impressões de Uso
O Q5 é pequeno, mas mostra uma construção sólida. Usei-o conectado ao meu Blu-ray Player Sony via cabo óptico para reproduzir CDs. O ganho de transparência e definição foi perceptível, especialmente nos médios-agudos, que soaram mais detalhados. Se você gosta de música instrumental ou vocal, vai perceber nuances que, em DACs internos mais simples, ficariam encobertas.
Outra vantagem é a versatilidade: você pode ligar um fone de ouvido de alta impedância diretamente nele, sem precisar de um amplificador dedicado. Testei com um par de fones AKG e notei que havia volume e “gordura sonora” de sobra, sem distorções aparentes. Para completar, há regulagem de volume tanto para a saída de fones quanto para a saída RCA.
No geral, o Fosi Audio Q5 é um investimento interessante para elevar a qualidade de áudio de reprodutores que contam apenas com DAC mediano. Se seu foco é extrair o máximo de detalhe, vale cada centavo.
DAC Fosi Audio Q5. Usando nossos links você ajuda a manter o site ativo. | |
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7. Sugestão de Receiver com DAC de qualidade: Onkyo TX-8220
Se você pensa em montar um sistema com caixas passivas, um receiver estéreo confiável faz toda a diferença. A Onkyo é uma marca japonesa tradicionalíssima em áudio, e o TX-8220 é o modelo que tenho em casa há algum tempo.
Principais Características
Potência: Cerca de 45 W por canal a 8 ohms (20 Hz–20 kHz, 0.08% THD)
Entradas: 4 analógicas RCA, 1 Phono (para toca-discos MM), 1 coaxial digital, 1 óptica digital, antena AM/FM e Bluetooth integrado.
Saída: Pre-out para subwoofer, além de terminais para 2 pares de caixas (A/B).
Tecnologias: Wide Range Amplifier Technology (WRAT) e design livre de fase inversora.
Impressões de Uso
O que me chamou a atenção é a entrada phono dedicada, permitindo plugar um toca-discos (cápsula MM) sem precisar de pré-amplificador externo. Outra vantagem é a sonoridade clássica Onkyo: graves presentes, médios articulados e agudos no ponto, sem ser estridente. Com caixas de sensibilidade média (como Klipsch e Yamaha), a entrega de potência é suficiente para salas de até 25-30 m².
Se você tiver um Blu-ray Player ou DVD Player com saída digital, pode usar a entrada coaxial ou óptica do TX-8220 e explorar o DAC interno do receiver, que é excelente. Para ouvir rádio FM, ele traz boa recepção, e o Bluetooth integrado ajuda se você quiser conectar o celular e dar um play rápido em algo do Spotify.
Em resumo, o Onkyo TX-8220 equilibra tradição e modernidade. Você tem aquele DNA analógico para vinil, som encorpado, mas também não fica fora das facilidades mais novas (tipo Bluetooth). Para mim, é um receptor estéreo coringa, que consegue tocar de tudo com qualidade.
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8. Sugestão de Caixas de Som
Caixas de som são a voz final do sistema. É onde tudo se materializa em ondas sonoras. Se a caixa não for boa ou não combinar com o resto do conjunto, sua experiência pode murchar rapidinho. Eis três opções interessantes que já testei.
8.1 Klipsch R-15M
Se você ama rock, pop e quer algo com pegada, a Klipsch R-15M é uma ótima escolha de caixas de estante (bookshelf). Tem alta sensibilidade (cerca de 94 dB), o que significa que você consegue bastante volume sem exigir muita potência do amplificador. O “punch” nos graves é decente para uma caixa de estante, e os médios-agudos têm aquele brilho característico dos horns da Klipsch — ótimo para vocais e guitarras.
O gabinete em MDF é bem construído, e o acabamento frontal tem um ar moderno que se encaixa em diversas decorações. Em ambientes maiores (acima de 30 m²), vale pensar num subwoofer ou em caixas torre. Mas para salas pequenas ou médias, a R-15M dá conta com folga.
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8.2 Edifier R1280DB
A Edifier ganhou fama por produzir caixas de som ativas com bom custo-benefício. No caso da R1280DB, você não precisa de receiver externo, pois cada caixa já vem com um amplificador embutido. Possui entradas RCA e óptica, além de Bluetooth. O resultado? Um sistema bem prático para quem quer ligar direto no DVD/Blu-ray Player (via DAC externo, por exemplo) ou mesmo conectar a TV.
A qualidade de áudio é honesta, com graves suficientes para pequenos ambientes. O que falta em pegada rock’n’roll ela compensa em versatilidade: o controle remoto ajuda a gerenciar volume, entradas e equalização básica. Se você mora em apartamento ou quer algo simples, a R1280DB cumpre bem o papel.
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8.3 Yamaha NS-333
Para quem busca um meio-termo entre o “punch” das Klipsch e a praticidade das Edifier, a Yamaha NS-333 é uma caixa de estante passiva (precisa de receiver ou amplificador), que equilibra suavidade e detalhamento. Nos médios, a Yamaha costuma ser bem redonda, valorizando vozes e instrumentos acústicos. Já nos agudos, não tem o mesmo “ataque” das Klipsch, mas por outro lado é menos cansativa em longas audições.
Se você curte jazz, MPB, música clássica ou quer um som mais equilibrado para múltiplos estilos, a NS-333 tende a agradar. É compatível com receivers de potência moderada e pode ser combinada com subwoofer para salas maiores.
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Conclusão: Seu CD Não Precisa Jazer no Esquecimento
Voltar a ouvir CDs hoje em dia pode parecer uma odisseia, mas não precisa ser. Existem diversos caminhos, cada um adequado a um perfil:
Se você quer simplicidade e não quer comprar vários componentes, um mini-system como o Denon RCDN12 é um “all-in-one” convincente.
Se o seu foco é gastar pouco e ainda ter acesso a DVDs e shows, um DVD Player pode cumprir bem a missão, desde que você o combine com um receiver ou DAC.
Se deseja versatilidade total, podendo tocar CDs, DVDs, Blu-rays e SACDs, e ainda economizar em relação a um CD Player sofisticado, vá de Blu-ray Player (como o Sony BDP-S6700).
Se você é audiófilo e busca a última gota de refinamento, os CD Players sofisticados (Cambridge, Denon, Marantz etc.) ainda reinam no quesito “pureza sonora”.
Para melhorar ainda mais seu sistema, considere um DAC externo como o Fosi Audio Q5, um receiver bem construído como o Onkyo TX-8220 e caixas equilibradas, seja a agressividade das Klipsch R-15M, a praticidade das Edifier R1280DB ou o refinamento das Yamaha NS-333.
Cada escolha tem prós, contras e custos diferentes. O que realmente importa é que você não deixe aquela coleção de CDs acumulando poeira. Ainda há muita vida (e som de qualidade) dentro desses disquinhos que marcaram época e continuam relevantes para quem valoriza a experiência musical mais tangível.
E você, como anda escutando seus CDs ultimamente? Pensa em partir para um Blu-ray Player? Ou prefere um mini-system pela praticidade? Ficou interessado no Onkyo TX-8220? Conta para mim nos comentários! Vamos trocar ideias e experiências para manter essa paixão pelos CDs firme e forte. E se você tem amigos que também estão nessa busca, compartilhe este artigo com eles — quem sabe não os inspiramos a resgatar a velha coleção?
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