Quando me perguntam sobre colecionar CDs hoje em dia e como aproveitar ao máximo minhas quase duas mil mídias físicas acumuladas ao longo de décadas, fico empolgado. Afinal, mmbora muita gente agora foque em streaming, há toda uma ritualística em ouvir música por mídias físicas. E se você também é apaixonado por esse formato, ou está apenas curioso para mergulhar nesse mundo, prepare-se: neste artigo, vou apontar quais são os melhores CD Players para reviver sua coleção. Apresento cinco opções que considero estrelas de alta qualidade, além de mencionar um modelo mais acessível (mas com certos pontos questionáveis). Falarei um pouco de cada um, do que eles oferecem de mais valioso, e por que podem ser o pilar para você voltar — ou começar — a ouvir CDs com a profundidade que esse formato merece.
Redescubra cada faixa! Tenha sempre seus discos preferidos à mão e aproveite o melhor som.
Introdução: Por que ainda vale a pena ouvir CDs?
Por mais que o streaming domine o cenário atual, sempre que abro meu armário repleto de CDs me pego folheando encartes, admirando as capas, recordando histórias. Há uma mística que envolve o universo do Compact Disc. Será nostalgia? Talvez. Mas, além da nostalgia, existem aspectos muito práticos e apaixonantes:
Qualidade de áudio: muitos álbuns em CD são masterizados de modo mais cuidadoso (principalmente edições de épocas áureas), sem as compressões exageradas que vemos em alguns serviços de streaming.
Colecionismo: para quem adora ter algo físico, é um prazer. Meus quase 2000 discos parecem uma pequena biblioteca musical particular.
Experiência de uso: o ato de tirar o disco, encaixar, apertar “play” e ler o encarte tem um quê ritualístico. É algo que aproxima a música de uma forma tátil.
Arquivamento: um CD bem conservado dura décadas; e se bem cuidado, você ainda tem a segurança de rodar o disco até em aparelhos mais antigos (embora haja algumas polêmicas sobre compatibilidades, nas quais tocarei adiante).
Então, se você quer resgatar sua coleção, mergulhar no prazer de ouvir CD ou simplesmente ter a certeza de que não dependerá exclusivamente da internet para curtir suas músicas favoritas, sugiro que considere os CD Players que trarei a seguir. Cada um deles tem uma alma própria, uma assinatura sonora e uma proposta de custo-benefício que atendem a diferentes preferências.
1. Denon DCD-600NE – Compacto, versátil e estável
Esse Denon DCD-600NE vai te fazer revisitar o auge dos anos 90, mas com toda a tecnologia moderna à disposição. Ele se encaixa em praticamente qualquer rack pela construção mais compacta, mas não se engane: o som é grandios. O que me cativa nesse modelo é a consistência, pois a Denon não brinca quando fala em durabilidade.
Principais características técnicas
Conversor DAC: o DCD-600NE traz conversão de 32 bits, garantindo uma resolução e detalhe finos em frequências críticas.
Modo Pure Direct: essa função corta algumas rotas internas do sinal, diminuindo ruídos e interferências, resultando em maior clareza.
Suporte a 110 e 220V: ou seja, você não precisa se preocupar com compatibilidade de voltagem caso more em região cuja rede elétrica seja diferente.
Construção robusta: a Denon aposta em chassi metálico e componentes internos selecionados, de modo a minimizar vibrações.
Análise Técnica
Ainda que não seja o CD Player mais caro da marca, o DCD-600NE me pareceu equilibrado e muito bem resolvido. A extensão nos agudos não é exagerada; a Denon costuma ter uma assinatura tímbrica um pouco mais quente, o que ajuda a deixar o som menos estridente. Nas frequências mais graves a definição impressiona para a faixa de preço.
Além disso, a estabilidade do mecanismo de leitura é notável. Raramente ele “patina” ou “fala” que não reconhece algum disco — mesmo aqueles CDs mais antigos, já riscados ou com marquinhas de uso. No dia a dia, a gente acaba valorizando muito esse tipo de confiabilidade.
Para quem é indicado
Quem busca custo-benefício sem abrir mão de um áudio de qualidade.
Ambientes pequenos ou médios e pessoas que querem simplicidade, mas não dispensam fidelidade na reprodução.
Colecionadores de discos antigos: se você tem CDs mais antigos, é ótimo ter um player que lê tranquilamente a maior parte deles, inclusive alguns CDRs.
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2. Cambridge Audio AXC35 – Precisão britânica com toque minimalista
De uns tempos para cá, tenho percebido como a Cambridge Audio aposta em design e construção minimalistas, porém funcionais, algo que me fisga. O AXC35 segue essa cartilha. Olhar para a fachada frontal é quase como contemplar uma escultura industrial: poucos botões, display claro e um ar de refinamento simples.
Principais características técnicas
DAC integrado: 32 bits (geralmente ESS ou Wolfson, a depender do lote), mas sempre com foco em pureza sonora.
Opção bivolt: perfeito para quem deseja flexibilidade ou se muda com frequência.
Saída coaxial: boa pedida se você quiser usar um DAC externo no futuro, ou se o seu receiver tem entrada digital- como este Onkyo.
Construção “slimline”: ele é um pouco mais baixo que a média, cabendo em racks diferentes sem arranhar a parte superior.
Análise Técnica do AXC35
O AXC35 traz um som nítido. A separação dos canais também chama a atenção pelopalco sonoro bem desenhado. Em comparação, o AXC35 busca um toque mais analítico do que, por exemplo, o Denon citado anteriormente. Talvez quem curta algo mais “quente” possa perceber um leve brilho extra nos agudos.
Por outro lado, esse “brilho” é justamente o que dá a certa “vida” na hora de reproduzir vozes femininas bem projetadas ou solos de guitarra. Apesar do design minimalista, a Cambridge Audio se orgulha do resultado sonoro que entrega e, nesse modelo, a marca honra seu legado de neutralidade e precisão.
Vale a pena ressaltar
Ele não tem USB frontal para pen drives, então não espere que rode arquivos digitais por essa via.
Se tiver um outro conversor digital-analógico de alta qualidade, vale usar a saída coaxial e testar comparações. Pode ser diversão para audiófilos que amam refinar cada nuance.
- Se você gosta de jazz clássico e rock progressivo, esse player tende a realçar detalhes da mixagem, mostrando nuances que antes poderiam passar batido.
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3. Onkyo DX-C390-B – Praticidade de um trocador carrossel de 6 discos
Se você tem uma festa em casa ou simplesmente deseja ouvir CDs em sequência sem precisar levantar da poltrona, o Onkyo DX-C390-B é uma pedida curiosa e até nostálgica. Ele traz aquele sistema de carrossel com 6 compartimentos, algo que me remete aos anos 2000, quando era chique ter um player multi-CD.
Devo confessar que, apesar de boa parte dos audiófilos preferir o simples mecanismo “single disc” (por confiabilidade), sempre achei divertido colocar seis discos e deixar tocando sem parar, e ainda mantenho um mini system Panasonic comprado em 2006 aqui comigo que traz um plaforma para 5 discos.
Ficha técnica em destaque
Troca de discos com o player em funcionamento: dá para substituir cinco discos enquanto um está tocando.
Conversor multi-bit com oversampling, garantindo baixo nível de ruído.
Saídas ótica e coaxial: bem completo no quesito conectividade digital.
Controles bem simples no painel, mas um pouco lentos quando faz a leitura e troca entre discos.
Minha relação amorosa (e um pouquinho conturbada)
Tenho uma memória afetiva com trocadores carrossel. Nos anos 90, eu me reunia com amigos para ouvir várias bandas de rock sem precisar levantar para trocar o disco. É quase uma “jukebox” particular.
O DX-C390-B traz estes momentos novamente para o presente e mesmo com um carrossel, a Onkyo caprichou na leitura. Não existem relatos de grandes problemas de reconhecimento, embora alguns usuários observem que o player faça ruído de mecânica quando alterna.
O som tende a ter uma pegada equilibrada e talvez um pouco mais “fria” do que o Denon, por exemplo. A resposta nos graves é firme, mas não super impactante. Diria que está no meio termo, podendo agradar boa parte dos ouvidos que não querem exageros em nenhuma faixa de frequência.
Para quem recomendo
Se você é como eu e curte “chamar a galera” e deixar o ambiente com trilha contínua, o trocador de 6 discos é ótimo.
Se não tem paciência para ficar trocando CD a cada álbum, esse modelo traz conveniência.
Se você busca a mais extrema fidelidade, talvez um single disc top de linha seja melhor. Mas o Onkyo DX-C390-B brilha na praticidade.
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4. Marantz CD6007 – Elegância, USB frontal e refinamento sonoro
É impossível falar em “Melhor CD Player” ou nos “Melhores CD Players” sem citar a Marantz. Por anos, a marca foi sinônimo de reprodutores de alto nível.
O CD6007, por exemplo, reforça a herança da empresa ao oferecer, além de uma excelente reprodução de CDs, a praticidade de uma entrada USB frontal.
Nem todo mundo acha isso essencial, mas, para quem deseja às vezes plugar um pen drive cheio de MP3 ou FLAC, é um bônus fantástico.
Detalhes técnicos relevantes
DAC de 24 bits/192kHz (pode variar, mas costuma ser ESS de alta qualidade), com dois filtros digitais selecionáveis.
Construção robusta: chassi metálico espesso, minimizando vibração. Visual premium.
Headphone out com amplificador dedicado: tem estágio interno pensado para alimentar fones de alta ou baixa impedância.
USB frontal: lê arquivos MP3, WMA, WAV, AAC e até FLAC de alta resolução, dependendo do pen drive ou HD que você conectar.
Análise Do CD Player Marantz
A reprodução dos detalhes no Marantz CD6007 é impressionante, especialmente em gêneros menos comprimidos, como jazz, música clássica ou até rock progressivo, relatam seus usuários. A sonoridade é refinada, há um toque de “maciez” nos médios e agudos, sem perder clareza.
A Marantz equilibra a profundidade do palco sonoro com a densidade de cada instrumento. É o tipo de player que satisfaz tanto quem gosta de analisar cada nota quanto quem apenas quer relaxar e deixar a música fluir. Fora que o acabamento traz aquela sensação de produto sofisticado — algo que, no seu rack, faz o Marantz se destacar como uma “peça de design”.
Além disso, se você adora usar fones, a saída dedicada de headphone do CD6007 é muito útil. Às vezes, quando se quer mergulhar a fundo em certos álbuns pode ser interessante usar fones sem precisar de um amplificador separado.
A quem se destina
Quem deseja versatilidade de ouvir CDs e arquivos digitais de alta resolução via USB.
Pessoas que valorizam uma reprodução detalhada e um toque de suavidade (sem cair na frieza exagerada).
Audições dedicadas ou casuais, pois o player se adapta bem a ambos os contextos.
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5. Marantz CD 60 – A sofisticação definitiva
Se a série 6000 da Marantz já conquistou muitos corações, o CD 60 vem como um passo a mais. Algumas pessoas o consideram “o melhor” dentro de uma faixa de preço ainda acessível (se formos comparar com equipamentos high-end estratosféricos).
Ele seduz pelo design contemporâneo e, sobretudo, pela qualidade de construção, que de cara passa a impressão de um aparelho “de respeito”.
Principais vantagens
Projeto de alta corrente no estágio de saída: maior controle e definição sonora, especialmente nos graves.
Componentes proprietários HDAM: a Marantz investe em módulos de amplificação e filtragem diferenciados, reduzindo ruído e melhorando a fidelidade.
Entrada USB para alta resolução (incluindo DSD): vai muito além do simples MP3, abocanhando arquivos em resoluções elevadas.
Estética premium: difícil não se apaixonar pelos detalhes do painel frontal, com textura levemente escovada.
Análise Técnica do Marantz CD60
O palco sonoro deste Marantz adquire profundidade maior que os demais da lista. Não é o player mais “barato” por aí, mas entrega um refinamento que lembra modelos hi-fi bem mais caros. A gente percebe um ruído de fundo mais silencioso, como se houvesse menos “areia” ou chiado. É o tipo de player que agrada aos exigentes, aos detalhistas.
Se você, como eu, tem uma vasta coleção de CDs com edições importadas refinadas, edições especiais japonesas, será um deleite perceber como o Marantz CD 60 pode revelar sutilezas de mixagem que, em outros players, ficariam encobertas.
Pontos de atenção
Ele não é o mais econômico do grupo; você pagará um valor superior pela qualidade e pela robustez de projeto.
Se você não faz questão de um design de luxo e todos os pormenores de engenharia, pode achar exagerado. Mas se busca “o melhor”, fica difícil argumentar contra.
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Opção mais em conta, porém com qualidade duvidosa
Nem todo mundo quer, ou pode, investir tanto em um CD Player. Eu entendo isso perfeitamente, pois também passei anos apertando o orçamento para sustentar meu “vício” em música (ter quase 2000 CDs não sai barato!).
E às vezes, uma opção barata pode quebrar o galho, mas é preciso atenção. Existem modelos que oferecem especificações aparentemente ótimas no papel, mas pecam em durabilidade, robustez do mecanismo ou mesmo na qualidade sonora, resultando num som pouco refinado ou em falhas de leitura com o tempo.
Vale a pena?
Se você quer apenas ter “qualquer” dispositivo para ouvir aquele CD raro que não se encontra em streaming, pode até servir. Mas esteja ciente de que os componentes internos (lentes, motores de bandeja, DAC, etc.) podem ser menos confiáveis.
Assim, recomendaria como um último recurso, caso seu orçamento seja extremamente limitado. E fique de olho nas políticas de garantia. Já vi casos de usuários que relatam o aparelho parando de ler discos depois de poucas semanas.
Se você realmente ama música e tem pretensão de continuar ouvindo CDs por muitos anos, sugiro pensar na compra de um modelo intermediário, ao menos. É aquele tipo de situação em que “o barato pode sair caro”. Um player mais sólido te acompanhará bem por mais tempo e, em última instância, fornecerá mais prazer a cada audição.

Afinal, CDs novos são compatíveis com aparelhos antigos?
Muita gente se pergunta — e eu já ouvi essa pergunta repetidas vezes: “Os CDs modernos têm alguma incompatibilidade com aparelhos fabricados há 20 ou 30 anos?”. De forma geral, não.
O formato do CD de áudio (Red Book) se manteve essencialmente o mesmo desde o início dos anos 80. Todavia, em alguns casos, o problema pode ocorrer pela fragilidade do leitor de um aparelho antigo. Lentes gastas, alinhamento fora do ideal, mecanismos que já estão com as engrenagens “cansadas” podem, sim, apresentar dificuldades.
Eu mesmo resgatei um CD Player Sony dos anos 90: alguns discos mais novos ele lia perfeitamente, mas outros, gravados em CDR ou com proteções antipirataria, davam erro. Então, não é exatamente culpa do “CD novo”, mas sim das limitações do hardware antigo.
Caso você encontre problemas, tente levar o aparelho para uma revisão técnica (limpeza da lente, troca de correias, etc.) ou pense em adquirir um reprodutor atual. As cinco opções citadas acima fazem bonito na leitura de praticamente qualquer disco de áudio dentro do padrão.
Observação: Caso compre CDs “alternativos” – os chamados CDs russos que infestam as lojas brasileiras hoje em dia- verifique se são prensagens oficiais ou gravações caseiras duvidosas. Pois gravações piratas costumam falhar em muitos players, sejam eles novos ou velhos.

Qual escolher? Um resumo rápido
Denon DCD-600NE: compacto, confiável, som mais quente. Bom para jazz, rock clássico e tudo que busca suavidade.
Cambridge Audio AXC35: design minimalista, sonoridade analítica. Excelente para quem ama detalhes de arranjos e bandas progressivas.
Onkyo DX-C390-B: o divertido carrossel de 6 discos. Perfeito para festas ou audições longas sem interrupção.
Marantz CD6007: refinado, com entrada USB frontal, ótima saída de fones. Adapta-se a diversos gêneros musicais.
Marantz CD 60: o ápice dessa lista, acabamento top, palco sonoro expansivo, melhor definição. Para quem busca “aquele” player especial.
Opção barata de procedência duvidosa: só em última instância, pois pode vir a dar dor de cabeça logo adiante.

Por que ainda insisto em CDs com quase 2000 álbuns no meu acervo?
Muitos amigos me perguntam se não acho mais simples jogar tudo em um reprodutor de mídia digital ou usar um serviço de streaming. Sim, praticidade é o forte do mundo conectado. Mas cada disco que comprei conta uma história.
Seja um item especial de determinada turnê, um CD importado que demorei meses para achar, ou uma caixa comemorativa com booklet recheado de fotos raras. Cada vez que abro o encarte, lembro de alguma fase da minha vida ou de um show que presenciei.
Além disso, a própria qualidade sonora de muitos CDs antigos — aqueles lançamentos que não sofreram com a “loudness war” — me fascina. Nem todas as masterizações em streaming conseguem reproduzir aquela dinâmica original. Há algo de orgânico e fiel quando pressiono “play” e escuto o disco do jeito que foi pensado no estúdio.

Conclusão: O universo do CD permanece vivo e vibrante
Em um mundo cada vez mais digital, optar por “ouvir CD” e investir em bons “CD Players” não é um retrocesso, mas sim uma escolha consciente de qualidade, de imersão e de respeito à música como arte tangível.
Quando vejo meu acervo de quase 2000 discos, sinto alegria por saber que cada um deles pode ser vivenciado de maneira completa, sem depender de rede ou assinatura. E esses aparelhos que mencionei aqui — Denon DCD-600NE, Cambridge Audio AXC35, Onkyo DX-C390-B, Marantz CD6007 e Marantz CD 60 — são portas de entrada (ou de retomada) para esse mundo cheio de histórias e sonoridades ricas.
Claro que cada um tem sua personalidade, seu preço e seu público. Mas todos, sem exceção, mostram o quanto o CD ainda tem fôlego e alma.
Antes de encerrar, deixo o convite: se você tem alguma vivência marcante, dúvida ou dica sobre o tema, não hesite em comentar. Adoro ouvir relatos de gente que também curte resgatar coleções, comentar experiências com leitores antigos ou mesmo comparar impressões sobre diferentes masterizações. Afinal, dividir essa paixão é a melhor forma de mantê-la viva.
E se achar que algum amigo, parente ou conhecido também precisa (re)descobrir a magia de rodar CDs num bom player, compartilhe este artigo. Vai que você desperta nele o mesmo encantamento que sinto até hoje ao apertar o play de um disco antigo.
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