Rolling Stones: Os 5 Discos Obrigatórios na sua Coleção de Vinis!

No universo do rock, poucas bandas alcançaram o status lendário dos Rolling Stones. Com uma discografia que atravessa décadas, eles não apenas definiram gêneros, mas também capturaram o espírito de várias eras. Para o colecionador de discos de vinil, há álbuns dos Stones que são mais do que música – são peças de história. Hoje, vamos mergulhar em cinco desses discos essenciais, cada um uma cápsula do tempo do rock ‘n’ roll em sua forma mais pura e poderosa.

The Rolling Stones em performance ao vivo, com Mick Jagger no centro do palco sob luzes vibrantes.
Energia e Lenda: The Rolling Stones Capturados em um Momento Eletrizante de Show Ao Vivo.

Rolling Stones: Uma Jornada Rock ‘n’ Roll de Cinco Décadas

Os Rolling Stones, uma banda que se tornou sinônimo de rock ‘n’ roll, iniciaram sua jornada em 1962, em Londres. Formada originalmente por Mick Jagger, Keith Richards, Brian Jones, Bill Wyman e Charlie Watts, a banda rapidamente se destacou com seu estilo único, que misturava rock, blues e uma energia inconfundível.

Nos primeiros anos, os Stones foram influenciados pelo blues americano, trazendo para o cenário britânico uma sonoridade crua e autêntica. Seu álbum de estreia, “The Rolling Stones”, lançado em 1964, foi um sucesso, estabelecendo a banda como uma força significativa no crescente movimento do rock britânico.

A década de 1960 viu os Stones evoluindo de uma banda de covers de blues para ícones do rock, com hits como “Satisfaction”, “Paint It Black” e “Sympathy for the Devil”. Essas músicas não apenas dominaram as paradas, mas também ajudaram a moldar a cultura jovem da época, com letras que refletiam rebeldia e descontentamento social.

A tragédia atingiu a banda em 1969 com a morte de Brian Jones, mas os Stones continuaram, trazendo Mick Taylor e, posteriormente, Ronnie Wood. A década de 1970 testemunhou a banda atingindo novos patamares com álbuns como “Sticky Fingers” e “Exile on Main St.”, que são frequentemente citados entre os melhores da história do rock.

Os anos 80 e 90 viram os Stones se adaptando às mudanças no cenário musical, enquanto mantinham sua essência. Com a saída de Wyman em 1993, a formação da banda mudou, mas sua popularidade e influência permaneceram inabaláveis.

Entrando no novo milênio, os Rolling Stones continuaram a ser uma força dominante na música, com turnês mundiais esgotadas e álbuns que ainda capturam a essência do rock ‘n’ roll. Sua jornada de mais de cinco décadas não é apenas um testemunho de sua música, mas também da resiliência e do apelo atemporal do verdadeiro rock ‘n’ roll.

Os 5 Discos Indispensáveis dos Rolling Stones na sua Coleção

A paixão por colecionar discos de vinil é uma jornada musical enriquecedora, especialmente quando se trata de ícones como os Rolling Stones. Com uma discografia que atravessa décadas, escolher apenas cinco álbuns essenciais é um desafio, mas aqui está uma seleção que não pode faltar na sua coleção.

Cada um desses álbuns é uma peça essencial na história do rock e na sua coleção de discos de vinil. Eles não são apenas discos; são cápsulas do tempo que capturam a evolução de uma das maiores bandas de todos os tempos. Adicionar esses discos à sua coleção não é apenas um investimento em música, mas também em história e cultura.

Capa do álbum Aftermath dos Rolling Stones, mostrando um close-up dos membros da banda em preto e branco
Aftermath (1966) – Onde a magia Jagger/Richards ganha vida

1. Rolling Stones – “Aftermath” (1966)

“Aftermath”, lançado em 1966, marca um ponto de virada para os Rolling Stones. Este álbum não é apenas uma peça essencial para qualquer coleção de discos, mas também um marco na história do rock. Foi o primeiro álbum dos Stones a apresentar apenas composições originais, consolidando a parceria de Mick Jagger e Keith Richards como uma força criativa imparável.

Com faixas como “Paint it Black” e “Under My Thumb”, “Aftermath” é uma demonstração de inovação e audácia, onde a banda começou a explorar novos territórios sonoros, incluindo o uso de instrumentos exóticos como a cítara. Este álbum não é apenas um item de colecionador, mas uma jornada auditiva que captura os Stones em um momento crucial de sua evolução.

Capa do álbum Let It Bleed dos Rolling Stones, com um bolo de discos em um prato de gravação.
Let It Bleed (1969) – Uma obra-prima do rock que desafia o tempo.

2. Rolling Stones – “Let It Bleed” (1969)

“Let It Bleed”, de 1969, é um daqueles discos essenciais para ter na coleção, representando os Rolling Stones no auge de sua criatividade. Este álbum é uma mistura robusta de blues, country e rock, com letras que refletem os tumultos sociais da época.

A capa icônica, com um bolo de discos de vinil, simboliza a riqueza de estilos e influências presentes no álbum. Com faixas como “Gimme Shelter”, “You Can’t Always Get What You Want” e a faixa-título “Let It Bleed”, este álbum não é apenas uma peça de história musical, mas também um testemunho da capacidade dos Stones de capturar e influenciar o zeitgeist cultural.

Capa icônica do álbum Sticky Fingers dos Rolling Stones, com o famoso zíper desenhado por Andy Warhol.
Sticky Fingers (1971) – A arte de Warhol encontra o blues-rock dos Stones.

3. Rolling Stones – “Sticky Fingers” (1971)

“Sticky Fingers”, lançado em 1971, é um dos discos de vinil mais emblemáticos dos Rolling Stones e uma adição obrigatória a qualquer coleção. Este álbum é famoso não só pela sua música, mas também pela sua capa controversa, desenhada por Andy Warhol, com um zíper funcional.

Musicalmente, “Sticky Fingers” é uma exploração profunda do blues e do rock, com faixas lendárias como “Brown Sugar” e “Wild Horses”. Este álbum não é apenas um marco na discografia dos Stones, mas também um reflexo da era em que foi criado, cheio de energia crua e autenticidade.

Capa do álbum Exile on Main St. dos Rolling Stones, colagem de fotos em estilo vintage.
Exile on Main St. (1972) – A essência rústica dos Rolling Stones.

4. Rolling Stones – “Exile on Main St.” (1972)

“Exile on Main St.”, de 1972, é frequentemente citado como um dos melhores álbuns dos Rolling Stones e uma peça indispensável em qualquer coleção de discos. Gravado em condições únicas – em uma mansão na França enquanto a banda fugia de problemas fiscais – este álbum duplo é uma tapeçaria rica de blues, country e gospel.

Com faixas como “Tumbling Dice” e “Shine a Light”, “Exile on Main St.” é um testemunho da habilidade dos Stones de criar música que é ao mesmo tempo profundamente pessoal e universalmente ressonante.

Capa colorida e gráfica do álbum Some Girls dos Rolling Stones, com retratos estilizados da banda.
Some Girls (1978) – Os Stones reinventando o rock com cores e estilo.

5.Rolling Stones – “Some Girls” (1978)

“Some Girls”, lançado em 1978, mostra os Rolling Stones adaptando-se e respondendo ao cenário musical em evolução, incluindo o surgimento do punk e da disco music. Este álbum, essencial em qualquer coleção de vinil, é uma demonstração da capacidade da banda de se reinventar sem perder sua essência.

Com faixas como “Miss You” e “Beast of Burden”, “Some Girls” é um álbum que equilibra perfeitamente a energia bruta do rock com experimentações em novos gêneros, provando que os Stones nunca temeram evoluir e experimentar.

Resumo: Links para os 5 Discos:

  1. Aftermath (1966)
  2. Let It Bleed (1969)
  3. Sticky Fingers (1971)
  4. Exile on Main St. (1972)
  5. Some Girls (1978)

Conclusão:

Esses cinco álbuns dos Rolling Stones não são apenas discos de vinil; são marcos na história do rock. Cada um reflete um período diferente na jornada da banda, oferecendo uma visão única de sua evolução musical e cultural.

Para o colecionador apaixonado, esses álbuns são mais do que música – são artefatos de uma era que definiu e foi definida pelos Rolling Stones.

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